
Essa merece. Por que isso já virou até um clássico.
Escuto uma ótima música; 2, 3, 4 vezes; falo dela para todos os presentes; está no som do carro. Loucura, chiclete e som. Então, descubro que Elis Regina Carvalho Costa, também fez uma versão dela, e eu vou atrás. E está virando um fato quase que consumado, a versão da pimentinha, com algumas ressalvas óbvias como Miltons e tais, me fisgar mais do que a original.
Desta vez, foi com Velha Roupa Colorida, do disco Alucinação (1974), de Belchior. Nunca que é desmerecimento, ou desdém com a versão original, até por que são idéias musicais completamente diferentes e a letra que é grande parte da beleza dessa música, também é do latino-americano e como homenagem, a foto que vai aqui é dele.
Porém a versão das 31 é mesmo da Elis, do Falso Brilhando (1976).
No presente a mente, o corpo é diferente
E o passado é uma roupa que não nos serve mais
(...) E precisamos todos, rejuvenescer.